Se você costuma tomar uns goles de cerveja, dar umas tragadas na maconha ou utilizar algum tipo de intorpecente (seja ele lícito ou ilícito), ouça bem o que tenho a dizer.
Nossa mente normalmente anda dispersa, quase que o tempo todo. No seu estado normal de consciência já é muito difícil perceber ou prever todas as situações.
Imagine se, ainda por cima, você costuma consumir alguma substância que diminua ainda mais o seu reflexo ou que amplie a instabilidade da sua concentração.
Já é mais do que comprovado cientificamente que um copinho de cerveja pode retardar consideravelmente a velocidade de reação da sua mente e corpo.
Se em um estado comum de consciência já é difícil escapar de acidentes (automobilísticos, caseiros, de trabalho, nos relacionamentos, de uso de palavras e etc) que são gerados pela natureza e pelo laços de acontecimentos, imagine se você estiver em um estado de consciência abaixo do comum.
Não vale dizer que a vida é sua e você faz o que bem quiser com ela, pois não há como separar a sua vida das dos outros. Todos os aspectos da vida são responsabilidade do ser vivente. Quando você entra em um carro e decide acelera-lo você deve saber da potencialidade do seu ato e saber que é responsável pelas consequências dele, este ato em questão pode ser usado como forma de transporte eu como arma letal. A diferença entre um e outro, muitas vezes, está no nível de consciência em que você se encontra. Se você não liga tanto para o que acontece com você, pense pelo menos nos outros e naqueles que você ama e/ou amam você.
Já cansei de ouvir falar sobre acidentes causados por bebedeira ou problemas em casa pelo uso de drogas, mesmo que apenas a cevejinha do final de semana.
Talvez você não perceba isto agora, mas pense nas probabilidades e nas condições que você gera para si e para o outro.
Existem formas muito mais divertidas e plenas de viver a sua vida.
Para ilustrar as probabilidades inseri o link de um vídeo abaixo, assita:
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